O avô Henrique vivia
sozinho após a morte da sua mulher, Laurinda, numa aldeia chamada Torna-Ó-Rego.
Assim, a filha Sibilina, convenceu-o a mudar-se para o Porto, cidade onde
vivia.
Passado algum tempo
de viver na cidade, Henrique sentia-se “uma rolinha dentro de uma gaiola”,
querendo voltar para a aldeia natal. A filha fazia de tudo para o manter perto
dela, levando-o a passear sempre que podia.
Um dia, o avô ouviu
uma conversa entre a filha e Tião, o seu neto. Este dizia que estava farto de
dormir no sofá da sala, e que tinha saudades do seu quarto. Henrique ficou
triste e, assim, exigiu à sua filha que o levasse de volta a Torna-Ó-Rego,
ficando lá algum tempo.
No entanto, Sibilina foi aconselhada a meter Henrique
num lar de idosos, já que este ficara sozinho na aldeia, depois da morte de
Custódia, a sua vizinha e amiga que o ajudava, e como também não queria voltar para
o Porto, essa era a única opção. Passado algum tempo, desde a mudança para o
lar, numa das visitas de Tião, o avô pediu-lhe que arrancasse uns pezinhos de
violetas para os plantar no jardim do lar. Ao ouvir este pedido, Tião recordou,
mais uma vez, aquela frase bonita entre as muitas que o avô um dia, lhe
ensinara: “As violetas avisam os homens que estamos aqui de passagem, mas isso
não impede que cheiremos bem enquanto por cá caminhamos”.
Ana Marta Gonçalves
Gemelgo
Nº 2 /6º F
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Este livro conta a história de um senhor com alguma idade chamado Henrique parecia ser um homem duro, mas no fundo era carinhoso e sensível.
A partir do momento que ficou viúvo os seus problemas começaram. Tinha uma filha a morar longe com o seu marido, Aníbal.
Como a sua filha gostava muito dele, convidou-o a ir morar com ela e com o Aníbal, mas foi difícil adaptar-se à cidade, já que estava acostumado à sua pequena aldeia, Torna-O-Rego.
Tornou-se ainda mais difícil, quando o seu genro e o seu neto se começaram a queixar que sentiam a sua privacidade invadida.
O desejo de Henrique era voltar para a sua terra, mas naquele momento isso era impossível, visto que a sua vizinha e melhor amiga Custódia faleceu. Era ela que o ajudava em tudo.
Sibilina não aguentou mais a situação toda e resolveu mandá-lo para um lar de idosos, em Torna-O-Rego.
Claro que ele detestou a ideia, mas ao longo do tempo foi-se acostumando, convivendo com os outros idosos que lá estavam.
Henrique pediu ao seu neto que lhe trouxesse uns pezinhos de violetas, para que os pudesse plantar pois faziam-lhe lembrar a sua terra e a sua mulher.
A última frase, e a mais marcante foi “As violetas avisam os homens que estamos aqui de passagem, mas isso não impede que cheiremos bem enquanto por cá caminharmos”.
Eu acho que a mensagem deste livro é que a vida é curta mas temos que a aproveitar!
Martim
Vaz Afonso, 6ºF
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Este conto fala de um avô chamado Henrique que fica sozinho na aldeia, pois a cidade não o fascina apesar de ser lá que vive a sua família. O recurso a um lar de idosos para afastar a solidão, que precisa que alguém cuide dele. As visitas da família são frequentes e rápidas pois a sua filha não consegue aguarda um dia para o visitar. Mas há o neto que não se esquece do que o avô lhe ensinou e está sempre pronto a satisfazer-lhe as pequenas vontades.
João Pedro Gonçalves Rodrigues 6º F Nº 11
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Era uma vez uma família que era constituída pelo avô ,pai, mãe e filho.
Como o avô era já muito velhinho e não conseguia fazer a barba, foi o neto que lha fez.
O avô como recompensa ofereceu-lhe o estojo da barba.
Um dia o avô sentiu-se mal e foi para o hospital e o neto como gostava muito dele visitava-o muitas vezes.
Chegou o natal e o neto ofereceu ao avô uma bengala para ele se equilibrar.
O avô gostou muito e agradeceu e ficou muito contente com a sua nova bengala ao início o avô não se ajeitava com a bengala . A mãe e o pai do filho ficaram contentes com a prenda do filho para o avô . Ele ainda caiu ao chão porque tropeçou numa pedra . Certo dia o avô morreu e o seu neto ficou muito triste pois ficou sem o seu avô .
Leandro Brás, 6ºF
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O livro conta a história de um avô que se chamava Henrique e que era viúvo. Desde que perdeu a sua esposa Laurinda ,começaram os seus problemas pois além de ter ficado viúvo, estava completamente sozinho pois a sua filha, a D. Sibilina morava longe num apartamento, com o seu marido Aníbal e o seu filho Tião.
A D. Sibilina resolveu levar o seu pai para sua casa para viver com ela e a sua família, mas as coisas não correram bem pois o seu pai não adaptou a viver num apartamento pois estava habituado a viver perto da natureza, em Torna-ô-Rego, a sua aldeia.
O seu genro Aníbal e o seu neto Tião, estavam sempre a queixar-se pois sentiam a sua privacidade invadida, o que também contribuiu para que o avó Henrique não se adaptasse. Dada a situação, a D. Sibilina começou-se a sentir dividida entre o amor que tinha pelo seu pai e os problemas que se começaram a sentir em casa.
Tudo o que o avó Henrique desejava era poder voltar para a sua aldeia.
Mas como a sua amiga e vizinha Custódia faleceu, ele deixou de ter condições para estar lá sozinho, e como em casa da filha não se adaptava acabou para ir para um lar de idosos.
A D. Sibilina resolveu levar o seu pai para sua casa para viver com ela e a sua família, mas as coisas não correram bem pois o seu pai não adaptou a viver num apartamento pois estava habituado a viver perto da natureza, em Torna-ô-Rego, a sua aldeia.
O seu genro Aníbal e o seu neto Tião, estavam sempre a queixar-se pois sentiam a sua privacidade invadida, o que também contribuiu para que o avó Henrique não se adaptasse. Dada a situação, a D. Sibilina começou-se a sentir dividida entre o amor que tinha pelo seu pai e os problemas que se começaram a sentir em casa.
Tudo o que o avó Henrique desejava era poder voltar para a sua aldeia.
Mas como a sua amiga e vizinha Custódia faleceu, ele deixou de ter condições para estar lá sozinho, e como em casa da filha não se adaptava acabou para ir para um lar de idosos.
Ivone Lopes de Melo nº 9 6º/F
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O autor António Mota conta a história do avô Henrique (personagem principal desta história) que ficou viúvo ao perder a sua companheira de sempre, de nome Laurinda, e que o acompanhou nos bons e nos maus momentos. Foi sua mulher durante quarenta e oito anos, era alta e magra, usava sempre aventais floridos e compridos.
Para além do sentimento de perda, de tristeza, ele tornou-se um homem isolado que vivia sozinho na aldeia de Torna-Ô-Rego (Concelho de Baião), nesta que era uma aldeia quase desabitada. A sua filha, Sibilina, morava longe, numa cidade grande, em Gaia.
O avô Henrique tinha sempre provérbios na pontada língua, era uma pessoa dura por fora, mas carinhosa e sensível por dentro, levava sempre com ele o retrato da sua falecida esposa e uma das suas grandes manias era a coleção infinita de calendários antigos que surgiam espalhados pelas paredes da sua casa.
Quando ficou sozinho começaram os seus problemas. Viu-se obrigado a ir viver para o apartamento da sua filha em Gaia, com o seu neto Sebastião (conhecido por Tião). Este não ficou nada satisfeito com isso pois tinha de dormir na sala, por ter sido obrigado a dar o seu quarto ao avô. Esta situação também não foi do agrado do seu genro Aníbal, começando assim um conflito entre gerações, em que o genro e o neto não ajudavam, expressando as suas lamúrias, visto que sentiam a sua privacidade invadida. Tudo isso fez com que a sua filha andasse enervada e rabugenta.
Por outro lado o avô também não gostava de viver no apartamento da filha, porque estava habituado à aldeia, aos cheiros da manhã e ao cantar dos pássaros. Sentiu-se completamente deslocado ao ver-se dentro de quatro paredes e ainda por cima teve de utilizar o elevador, do qual não tinha conhecimento nenhum. Sentia-se preso como um pássaro na gaiola e estava triste por ter deixado tudo o que gostava na sua terra: a sua cadela, os seus animais e todos os seus amigos.
A cidade não o seduzia nada, apesar de aí residir a escassa família que possuía. Com os grandes confrontos familiares existentes e a instabilidade que trazia à família, esta viu-se obrigada como último recurso a colocá-lo num lar de idosos tentando afastar a solidão do avô, que precisava que alguém o ajudasse em termos de companhia e acompanhamento. Aí ficou alojado no quarto 32.
As visitas da sua família eram frequentes, mas muito rápidas, pois tinham sempre muita pressa para regressar a casa. No entanto, o neto que não se esquecera do que o avô lhe ensinara estava sempre pronto a satisfazer-lhe todos os seus caprichos, trazendo sempre o que o avô lhe pedia, como uns pezinhos de flores – violetas, porque estas flores traziam-lhe recordações da sua mulher.
Este livro que António Mota escreveu refere-se aos lares de idosos, onde muitas pessoas colocam lá os seus idosos até ao fim das suas vidas e muitas famílias nem se importam com isso. Eu fico muito contente por ter os meus avós a viver na mesma cidade que eu vivo e pertinho de mim.
Diogo Xavier da Rocha Ribeiro nº 6 /6ºF
Os resumos melhor elaborados são o da Marta e do Martim.
ResponderEliminarOs trabalhos da Ivone e do Leandro também estão bem elaborados , mas não estão tão completos.
Mariana Urbano
O resumo do João Rodrigues tem o mais importante da obra, mas acho que podia acrescentar alguns pormenores para o texto não ficar tão pequeno
ResponderEliminarO resumo da obra"A casa das bengalas" elaborado pelo Martim Vaz está pequeno mas muito bem feita,tem todos os conteudos de um resumo e está muito bem explicado,
ResponderEliminarOs resumos da obra "A Casa das Bengalas" do Martim e da Marta penso que estão bem, mas os dos Leandro e Ivone estão um bocadinho confusos, o do Diogo Xavier está muito extenso e o meu penso está pequeno mas acho que tem lá tudo.
ResponderEliminarJoão Rodrigues
Eu penso que o resumo do João está bem mas podia estar mais elaborado.
ResponderEliminarDaniel Marques
O resumo do Leandro Brás não está bem elaborado, pois não respeita a estrutura do resumo.
ResponderEliminarComeçou o texto por "era uma vez" e isso não pode acontecer num resumo.
Outro dos erros foi por exemplo falar que o avó não conseguia fazer a barba, pois é uma coisa que não tem muita importância e o resumo deve falar apenas das coisas mais marcantes.
Na minha opinião o resumo do Martim, está bem estruturado, tem os conteúdos fundamentais da historia e não está muito extenso. O resumo do João tem o essencial para compreender a história mas podia ter desenvolvido mais.
ResponderEliminareu acho que o da marta esta muito bem elaborado e o do João e do Leandro estão pouco elaborados poderiam estar maiores
ResponderEliminarNa minha opinião o resumo do João Rodrigues tem o mais importante, mas acho que devia ter desenvolvido mais.
ResponderEliminarO resumo da obra "A casa das Bengalas" da Ana Marta está muito bem estruturada, explica cada parte da história a pesar de ser pequeno.
ResponderEliminarIvone Lopes
eu acho que o do Martim esta completo e poderia estar maior
ResponderEliminarEu acho que o do Leandro está muito pequeno e podia estar melhor elaborado.
ResponderEliminarDiogo Miguel
nigga
ResponderEliminarclaro
Eliminareu amei o do diogo xavier esta uma maravilha
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