Primeiros passinhos desta nossa aventura ...

Motivados pelo trabalho realizado no ano letivo transato, no âmbito do referencial Aprender com a biblioteca escolar, os alunos do 6º F continuam a apostar na leitura, propondo-se, assim, desenvolver a atividade “Da leitura à partilha”.

domingo, 26 de abril de 2015

Caraterização das Personagens - "Enquanto a Cidade Dorme"

Personagens - Rui
 
Caracterização física – alto, novo ….
 
Caracterização psicológica- desconfiado, palerma, inteligente ….

Cristiano Eugénio nº3/6ºF

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Personagem: Fly (fada)

Caracterização física: Bonita e com aparência de uma jovem.

Caracterização psicológica: Convencida, mandona e antipática.
 
Gabriela Ferreira nº 7/6ºF


 

                 

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Personagem- FLY

Fisicamente- lindíssima, com aparência de uma rapariga jovem.
Psicologicamente- convencida, insegura, antipática e mandona.
 
 
Vitor Santos nº 20/6ºF
 
 
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Personagem - Relojoeiro

Caraterização física-velho, pálido.

Caraterização psicológica- sonhador, paciente, vagaroso.

Daniel Marques nº 4/6ºF
 
 
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A personagem que escolhi chama se FLY que é uma fada...


Eu escolhi-a porque é uma fada é uma fada direta...


Fisicamente- Feia e tenebrosa


Psicologicamente- Boazinha, confiante em si, diz o que pensa, e direta....


Matilde Fernandes nº 15 6º/F
 
 
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 Caraterização da fada Fly:


Física:                                                                            

               Bonita

              Jovem


Psicológica:

                Orgulhosa

                Resmungona

                Invejosa 


Caraterização física e psicológica da fada Puc:


Física:

               Feia


Psicológica:


              Curiosa
    
              Amiga

             
Sincera
 
                 Joana Bento nº 10 6º/F
 
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Caraterização da Personagem: Ana

 Obra: Enquanto a cidade dorme



Caraterização física: É uma adolescente de estatura média, com um estilo casual.



Caraterização psicológica: Aventureira, comunicativa, amiga, solidária, segura das suas decisões, perseverante e direta.


                     Ana Madeira, nº 16ª/F
 
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domingo, 19 de abril de 2015

Resumo das Obras - "O Livro dos Desejos"

- A obra “O Livro dos Desejos”, de Vergílio Alberto Vieira, é um livro de poesia , escrito numas férias de verão , que retrata um pouco as mesmas.
- Os poemas retratam: a terra, os amigos , artes , festa , música , vendedores, árvores , comida , países , animais , jóias , escritores , entre outros.

Mariana Urbano

Nº13/6ºF

Resumo das Obras - "Enquanto a cidade dorme"

   O anão Martim, para não ser visto, pousa uma pequena pedra na janela de Ana e esconde-se. Quando ela vai à janela ele fala-lhe através da pedra, pois se ela o vê torna-se mortal. Conversam e Ana não acredita na pedra falante e ele diz-lhe para acreditar na ”gente boa” e conta-lhe a história sobre os tempos em que a “gente boa” e os humanos viviam juntos. Depois essa “gente boa” partiu em busca de uma ilha e, quando quiseram regressar, não puderam pois os Homens já se tinha esquecido deles, mesmo tendo assinado um Tratado de Lembrança.

     O anão faz o mesmo com Rui e ele, tal como Ana, também vai à procura da loja de um relojoeiro. Lá, Ana e Rui encontram-se, conversam e ela diz-lhe para acreditar na “gente boa”, acende-se uma luz na loja e Ana entra confiante. O anão diz ao rapaz que não a devia ter deixado ir sozinha e aparece a luz de novo. Já lá dentro, Rui pergunta a um velho que lá estava se viu Ana. O velho diz a Rui que tem que acreditar para poder passar para o outro lado e encontrar Ana.

     Já no outro lado, Rui pergunta a um pescador se viu uma rapariga e este pergunta-lhe o que era isso, e diz-lhe quando estava a pescar coisas do nada, não via à sua frente.

    Pouco depois encontra o anão que agora também é sapateiro das fadas. O sapateiro pergunta-lhe o que é morrer e ele responde que nunca pensou nisso. Conversam e, quando alguém bate à porta o anão pede ao rapaz para não abrir, pois pensa que é a morte.

    Ana estava cansada, parou numa clareira da floresta onde encontra a Pedra das Histórias. A menina acaricia-a e a pedra diz-lhe que lhe vai contar uma história, mas para isso tem que tapar a orelha direita, pois esta só ouve o que lhe interessa e que a sua orelha esquerda é verde e que esta ouve a linguagem da natureza.

     Rui e o anão também estão perdidos na floresta. Martim diz ao rapaz que precisam de uma pedra bezoar que só existe no estômago do veado das sete rosas, para isso precisam de caçar um e têm de cantar uma canção para o animal se deixar matar.

     Ana acaba de ouvir a história e depois vai embora à procura do Jardim Proibido.
    O anão e Rui chegam ao jardim e encontram as fadas Puc e Fly, as guardiãs do Tratado.     Enquanto conversam, aparece Eva, a jovem que tinha ido assinar o tratado há 100 anos atrás e que ficou lá para ser jovem, para sempre bebendo a água de uma fonte.
    Rui e Ana encontram-se e assinam o Tratado da Lembrança. Voltam para o outro lado com o Anão Martim, pois este tornou-se mortal por ser visto por um menino, quanto os foi buscar.


 Joana Rita  Bento Nº 10 / 6ºF

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    Enquanto a cidade dormia, Ana estava no seu quarto. O anão Martim entrou sem que ela o visse, pois se alguém o visse, ele tornava-se mortal. Assim sendo, penetrou com cuidado mas, neste lado do mundo, ele tinha uma sombra. Ana vê a sua sombra mas, Martim esconde-se atrás de uma pedra que estava ali perto. Aí o anão finge ser a pedra e conta a Ana que, antigamente, o Homem já viveu com fadas, anões, gnomos e outros seres invulgares, mas com a ganância de mandar no mundo, expulsou-os. Todavia, fez com que se assinasse um tratado, ao qual chamaram “Tratado da Lembrança”. Este tinha como fim fazer com que nunca se esquecessem estes seres encantadores. Martim começou a falar das realidades admiráveis que tinham. Uma delas eram uns sapatos que se calçavam e que faziam com que as pessoas voassem. Ana ficou deslumbrada e a pedra, ou seja, o anão indicou-lhe uma morada onde ela poderia comprar um par desses sapatos.     Cheia de curiosidade, partiu em busca do local indicado pelo anão. Ao chegar ,conheceu um rapaz, chamado Rui, que estava um pouco confundido, pois não sabia se devia acreditar ou não no que ela dizia que acreditava. Ele também tinha lá ido, para comprar uns sapatos de gnomo. No entanto, a loja apontada era uma relojoaria cerrada fechada. De repente, alguém acendeu a luz. Ana entrou, mas Rui continuava confuso e argumentava com a pedra. O anão dizia-lhe que ele não devia deixar a Ana ir sozinha, mas, quando ele tentou entrar, a loja fechou. Só quando ele confiou no anão é que conseguiu entrar. Estava lá um senhor, já espírito, a ler o seu jornal que estava descontextualizado, pois este já tinha ultrapassado os 100 anos. De repente, Rui entrou no outro lado do mundo, onde estavam as fadas, os duendes e os gnomos. Reparou que era de dia. Viu um anão a pescar numa abertura sem fundo e o Rui perguntou-lhe se ele tinha visto uma menina, ao que ele respondeu que sim, mas tinha passado há muito tempo. Rui encontrou o Martim, e este tratou logo de lhe explicar que era ele a pedra.       Este disse ao anão que tinha de encontrar Ana para assinarem o “Tratado da Lembrança”, porque tinha de ser subscrito de cem em cem anos para relembrar o homem de todos os acontecimentos fantásticos, que havia no outro mundo da fantasia. Rui, no labirinto que dava entrada ao centro do mundo extraordinário, encontrou uma menina, mais ou menos da sua idade, muito formosa, mas com uns trajes antiquados e esta disse-lhe para ele beber de uma água que estava próxima dela, pois, se a bebesse, tornar-se-ia imortal, convite que ele recusou. pois, A sua maior preocupação era encontrar a Ana. Por sua vez, Ana andava inquietada, pois não encontrava o Rui e o centro do mundo para assinarem o tratado. Apesar dos contratempos, ambos conseguiram encontrar o centro do mundo e assinaram o “Tratado da Lembrança”, tornando-se bons amigos. Terminada a missão, regressaram ao outro lado do mundo, antes do amanhecer, ou arriscar-se-iam a permanecer naquele lado eternamente.

Ana Luís Afonso Madeira

Nº 1 / 6ºF
 
 
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À noite, Ana está no seu quarto e entra o anão Martim sem que a ela o veja, pois se o virem ele torna-se mortal. Então, entra com cuidado, mas ele naquele lado do mundo tem sombra! Ana repara na sombra mas, logo a seguir, Martim pousa uma pedra. Depois esconde-se . Aí o anão finge ser a pedra e diz que no outro mundo o Homem já viveu com gnomos, fadas, anões, e outros seres extraordinários. Com o desejo de mandar no mundo, expulsou-os. Mas, antes, fez com que se assinasse o Tratado da Lembrança, para que o homem nunca se esquecesse destes seres maravilhosos . Ele começou a falar das coisas magníficas que tinham. Uma delas eram uns sapatos que voavam. Ana ficou maravilhada, o anão disse-lhe uma morada onde ela poderia comprar um par desses sapatos. Quando lá chegou conheceu um rapaz, que se chamava Rui e estava um pouco confuso, pois ele não sabia se devia acreditar no que ela lhe dizia. Ele também foi lá para comprar uns sapatos de gnomo mas a loja era uma relojoaria fechada. De repente, alguém acendeu a luz. A rapariga entrou, mas o rapaz continuava confuso e discutia com a pedra. O anão disse-lhe que ele não devia deixar a rapariga ir sozinha mas, quando ele ia entrar, a loja fechou. Só quando ele acreditou que o anão existia é que a loja abriu ele conseguiu entrar. Estava lá um homem a ler o seu jornal, pois já tinha mais de 100 anos. De repente, o rapaz entrou no outro lado do mundo, onde estão os duendes, gnomos e fadas, pois aí era de dia. Estava um anão a pescar num buraco, e o Rui perguntou-lhe e tinha visto uma rapariga e ele disse que não sabia o que era uma rapariga. Encontrou o Martim e explicou-lhe que era a pedra. Ele disse-lhe que tinha de encontrar a rapariga para assinarem o Tratado da Lembrança, pois tinha de ser assinado de cem em cem anos ,porque assim o mundo deixava de existir. Rui, no mundo fantástico, encontrou uma rapariga chamada Eva, mais ou menos da sua idade, muito bonita, mas com umas roupas antigas, e ela disse-lhe para ele beber de uma água que estava perto dela, porque, se a bebesse, tornava-se imortal para sempre. Ele responde que não, e continuava preocupado em encontrar a Ana. Por outro lado, Ana andava preocupada, pois não encontrava o Rui nem o centro do mundo para assinar o tratado. O anão Martim levou o Rui ao jardim proibido, que lhe explicou, que o tratado da lembrança, estava gravado numa pedra de fada que elas guardavam. Rui encontrou uma fada chamada Fly, e elogiou-a dizendo que nunca tinha visto antes tanta beleza. De repente, apareceu a fada Puc , e a Fly disse, “não te assustes, é uma fada boazinha”. Enquanto as duas fadas discutiam, Puc imitou a voz da Ana chamando pelo Rui. Este reconheceu aquele voz e também chamou por ela. Então continuou a imitar a voz da Ana, e Rui respondia, a fada Fly chamou a atenção dizendo que não era ela ,mas continuavam a discutir. Quando se ouviu a voz de Eva, que também era humana, explicou a Rui que vivia naquele mundo. a Eva disse lhe se queria ser um adulto, um velho, um fantasma...Depois pediu lhe que bebesse a água e assim ele viveria para sempre, as ele recusou porque iria ter saudades do outro lado da vida. Ela, irritada, tentava obrigar o Rui, mas ele não bebe e passa. Eva diz que nunca irá acerta no caminho, e que se o sol morrer ,ele morre também, mas Rui não se interessa e continua a insistir que há-de de acertar no caminho e vira lhe as costas. O anão ouve um barulho e pensa que é o Rui. Logo a seguir, Rui dirige-se para a Ana e grita por ela, e ela também grita por ele. Martim interrompe, dizendo que podia ter morrido, quando saltou da árvore. Os três continuam a conversar, quando o anão mais uma vez interrompe e diz que o sol estava a morrer. E os três poem-se a caminho. Por fim, o anão pergunta se a sua sombra ainda estará à sua espera.


          Gabriela Ferreira nº 7 e Inês Ferreira nº 8
 
 
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Resumo das Obras - “Charlie e o Grande Elevador de Vidro”

Charlie herdou a Fábrica de Chocolates do Sr.Wonka. Quando iam tomar a sua posse, com os seus familiares, o elevador de vidro onde seguiam entrou em órbitra.
O Hotel Espacial U.S.A. estava no espaço. Os comandantes do hotel viram algo de estranho aproximar-se. Todos ficaram intrigados (até mesmo na terra), com o que estavam a observar. O Sr. Wonka teve a ideia de eles acostarem no hotel antes da cápsula de transporte.
Quando entraram no hotel, ouviu-se uma voz perguntar quem eram eles. O Sr.Wonka falou numa língua que não era do nosso mundo. Na Casa Branca todos pensavam que eram homens de Marte e Vénus. Para que não os atacassem, ordenaram que os tratassem bem e tentaram chantageá-los, oferecendo-lhes um convite para ficarem, por alguns dias, hospedados na Casa Branca.
Um elevador abria-se. Lá dentro estavam 5 criaturas, que escreviam a palavra “pirem”. Todos saíram rapidamente dali. Aquelas criaturas eram vermocoisas e continuavam a segui-los.
Os 3 astronautas também foram atacados pelos vermocoisas. O Charlie teve a ideia de puxá-los para entrarem em órbitra. O Sr.Wonka pensou em ir até ao invólucro da Terra, pois lá os vermocoisas que estavam agarrados ao hotel e à cápsula ficavam fritos. E assim foi.  
Após chegarem à Fábrica de Chocolates encontraram os Umpa-Lumpas. Lá, o Sr.Wonka mostrou aos 3 velhotes que estavam com ele um medicamento chamado Wonka-Vite. Este fazia resnuvenescer 20anos. Eles não sabiam se o deviam tomar ou não, mas acabaram por aceitar. Como eram gananciosos cada 1 tomou 4 comprimidos. O avô Jorge de 81 anos, ficou com 1, a avó Josefina, de 80 anos e 3 meses, ficou com 3 meses e a avó Jorgina, que tinha apenas 78 anos, desapareceu.
O Charlie e o Sr.Wonka foram buscar um medicamento que envelhecia as pessoas Vite-Wonka. Este ajudou os voluntários que experimentaram o Wonka-Vite a regressarem à Terra, pois estavam na Venoslândia. Lá encontraram a sombra das avós Jorgina borrifaram-na com o Wonka-Vite e ela desapareceu. Na terra a avó Jorgina tinha 358 anos, e para voltar ao normal, foram-lhe dados 14 comprimidos voltar a ter 78 anos. O Charlie e o Sr.Wonka deram aos outros dois comprimidos para voltarem a ter a mesma idade que tinham antes.
     Todos receberam uma carta da Casa Branca, que os convidava para irem lá a uma festa. Esta devia-se ao facto de terem ajudado a Cápsula de Transporte a regressar. Dirigiram-se para a rua e lá estava um helicóptero à espera deles para os levar à Casa Branca.

Sofia Afonso
Nº 19 / 6ºF

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      A história de “Charlie e o Grande Elevador de Vidrocomeça onde termina “Charlie e a Fábrica de Chocolate, no momento em que Willy Wonka e Charlie fazem uma entrada espetacular, dentro de um elevador voador e através do telhado, em casa dos pais de Charlie, aonde se dirigiram para dizerem que Willy acabara de oferecer a Charlie a sua fábrica de chocolate. Os avós de Charlie, (exceto o avô José), após vinte anos passados na cama, recusam-se a deixá-la, levando esta no elevador. A dado momento, durante a viagem de regresso à fábrica, a avó Josefina entra em pânico e afasta Wonka dos comandos, o que faz com que o elevador entre em órbita. Enquanto o elevador dá voltas ao planeta Terra, Wonka vê o Hotel Espacial, uma estação luxuosa do governo dos Estados Unidos, criado recentemente.
     Na Casa Branca, o Presidente dos EUA, Lancelote R. Guelraviva, a Vice-Presidente Menina Tolona e o Ministério norte-americano veem o Elevador acostar com o Hotel Espacial e receiam que este traga agentes de um governo estrangeiro ou extraterrestre. Ao mesmo tempo, uma nave especial, que transporta os funcionários do hotel e três astronautas, aproxima-se também do Hotel Espacial. Já no Hotel, Wonka e os outros ouvem o Presidente, que lhes fala, através de uma ligação via rádio e os trata como se fossem marcianos, o que faz com que Wonka o provoque com palavras sem sentido. Enquanto isso, a porta do elevador do hotel abre-se e dele saem cinco monstros, que mudam de forma, formando cada um deles uma letra da palavra “PIREM”. Wonka apercebe-se do perigo e ordena a todos que abandonem o Hotel Espacial. Segundo Wonka, estes monstros que mudam de forma são extraterrestres chamados Vermocoisas e que estavam à espera no Hotel Espacial para poderem consumir os seus funcionários e hóspedes. Após a partida do Elevador, os funcionários e os astronautas entram no Hotel e os Vermocoisas comem 24 dos funcionários.
    Capazes de voar no espaço a uma velocidade espantosa, os Vermocoisas bombardeiam os motores e o casco da nave, destruindo os foguetes, as câmaras e a antena de rádio. Charlie, que vê tudo isto, sugere que ele e os seus companheiros reboquem a nave até Terra. Wonka concorda com Charlie e conduz o Elevador até à nave, permitindo ao avô de Charlie unir as embarcações através de um cabo de aço. Todavia, Willy Wonka pilota Grande Elevador em direção ao planeta Terra, e os Vermocoisas são queimados ao entrar na atmosfera. Wonka liberta a nave, permitindo-lhe um regresso seguro a casa.
     A seguir o Elevador colide com a fábrica de chocolate.
    Apesar do pedido de Charlie, os seus avós, Jorgina, Jorge, e Josefina, recusam-se a sair da cama, pelo que Wonka lhes prescreve um medicamento que rejuvenesce chamado “Wonka-Vite”. Os avós de Charlie tomam demasiado e rejuvenescem 80 anos! Assim, Jorge fica com um ano, Josefina com três meses e Jorgina desparece. Por isso, Charlie e Wonka viajam no Grande Elevador de Vidro até à "Menoslândia", onde se encontra Jorgina, e onde Wonka a restaura com o seu "Vita-Wonk", um vaporizador que torna as pessoas mais velhas. No entanto, o resultado não é o esperado e ela envelhece 358 anos, pelo que a sua memória é longa, ela lembra-se de um navio (Mayflower). Servindo-se de uma dose moderada de Wonka-Vite, os seus companheiros devolvem-na à sua idade correta e, feito isto, Charlie e Wonka trazem também Josefina e Jorge de volta à sua idade.
     Entretanto, os Umpa-Lumpas entregam a Wonka uma carta, enviada pelo Presidente Guelraviva, que convidava os passageiros do Grande Elevador de Vidro para jantarem na Casa Branca, por terem salvado as vidas dos astronautas e dos outros ocupantes da nave. Perante tal convite, os avós de Charlie saltam da cama e entram no helicóptero enviado para os ir buscar.

Miguel Sonim Cordeiro
Nº17 6º F
 
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Resumo das Obras - "A Casa das Bengalas"

     O avô Henrique vivia sozinho após a morte da sua mulher, Laurinda, numa aldeia chamada Torna-Ó-Rego. Assim, a filha Sibilina, convenceu-o a mudar-se para o Porto, cidade onde vivia.
     Passado algum tempo de viver na cidade, Henrique sentia-se “uma rolinha dentro de uma gaiola”, querendo voltar para a aldeia natal. A filha fazia de tudo para o manter perto dela, levando-o a passear sempre que podia.
    Um dia, o avô ouviu uma conversa entre a filha e Tião, o seu neto. Este dizia que estava farto de dormir no sofá da sala, e que tinha saudades do seu quarto. Henrique ficou triste e, assim, exigiu à sua filha que o levasse de volta a Torna-Ó-Rego, ficando lá algum tempo.
     No entanto, Sibilina foi aconselhada a meter Henrique num lar de idosos, já que este ficara sozinho na aldeia, depois da morte de Custódia, a sua vizinha e amiga que o ajudava, e como também não queria voltar para o Porto, essa era a única opção. Passado algum tempo, desde a mudança para o lar, numa das visitas de Tião, o avô pediu-lhe que arrancasse uns pezinhos de violetas para os plantar no jardim do lar. Ao ouvir este pedido, Tião recordou, mais uma vez, aquela frase bonita entre as muitas que o avô um dia, lhe ensinara: “As violetas avisam os homens que estamos aqui de passagem, mas isso não impede que cheiremos bem enquanto por cá caminhamos”.

Ana Marta Gonçalves Gemelgo
                                                                                     Nº 2 /6º F




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     Este livro conta a história de um senhor com alguma idade chamado Henrique parecia ser um homem duro, mas no fundo era carinhoso e sensível. 

     A partir do momento que ficou viúvo os seus problemas começaram. Tinha uma filha a morar longe com o seu marido, Aníbal.

    Como a sua filha gostava muito dele, convidou-o a ir morar com ela e com o Aníbal, mas foi difícil adaptar-se à cidade, já que estava acostumado à sua pequena aldeia, Torna-O-Rego.

    Tornou-se ainda mais difícil, quando o seu genro e o seu neto se começaram a queixar que sentiam a sua privacidade invadida.

   O desejo de Henrique era voltar para a sua terra, mas naquele momento isso era impossível, visto que a sua vizinha e melhor amiga Custódia faleceu. Era ela que o ajudava em tudo.
   Sibilina não aguentou mais a situação toda e resolveu mandá-lo para um lar de idosos, em Torna-O-Rego.
   Claro que ele detestou a ideia, mas ao longo do tempo foi-se acostumando, convivendo com os outros idosos que lá estavam.
   Henrique pediu ao seu neto que lhe trouxesse uns pezinhos de violetas, para que os pudesse plantar pois faziam-lhe lembrar a sua terra e a sua mulher. 
   A última frase, e a mais marcante foi “As violetas avisam os homens que estamos aqui de passagem, mas isso não impede que cheiremos bem enquanto por cá caminharmos”.
    Eu acho que a mensagem deste livro é que a vida é curta mas temos que a aproveitar!

Martim Vaz Afonso, 6ºF 



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     Este conto fala de um avô chamado Henrique que fica sozinho na aldeia, pois a cidade não o fascina apesar de ser lá que vive a sua família. O recurso a um lar de idosos para afastar a solidão, que precisa que alguém cuide dele. As visitas da família são frequentes e rápidas pois a sua filha não consegue aguarda um dia para o visitar. Mas há o neto que não se esquece do que o avô lhe ensinou e está sempre pronto a satisfazer-lhe as pequenas vontades. 





João Pedro Gonçalves Rodrigues 6º F Nº 11



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     Era uma vez uma família que era constituída pelo avô ,pai, mãe e filho. 
    Como o avô era já muito velhinho e não conseguia fazer a barba, foi o neto que lha fez. 
     O avô como recompensa ofereceu-lhe o estojo da barba. 
    Um dia o avô sentiu-se mal e foi para o hospital e o neto como gostava muito dele visitava-o muitas vezes. 
     Chegou o natal e o neto ofereceu ao avô uma bengala para ele se equilibrar. 
   O avô gostou muito e agradeceu e ficou muito contente com a sua nova bengala ao início o avô não se ajeitava com a bengala . A mãe e o pai do filho ficaram contentes com a prenda do filho para o avô . Ele ainda caiu ao chão porque tropeçou numa pedra .     Certo dia o avô morreu e o seu neto ficou muito triste pois ficou sem o seu avô .

Leandro Brás, 6ºF
 
 
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     O livro conta a história de um avô que se chamava Henrique e que era viúvo. Desde que perdeu a sua esposa Laurinda ,começaram os seus problemas pois além de ter ficado viúvo, estava completamente sozinho pois a sua filha, a D. Sibilina morava longe num apartamento, com o seu marido Aníbal e o seu filho Tião.


     A D. Sibilina resolveu levar o seu pai para sua casa para viver com ela e a sua família, mas as coisas não correram bem pois o seu pai não adaptou a viver num apartamento pois estava habituado a viver perto da natureza, em Torna-ô-Rego, a sua aldeia.


     O seu genro Aníbal e o seu neto Tião, estavam sempre a queixar-se pois sentiam a sua privacidade invadida, o que também contribuiu para que o avó Henrique não se adaptasse. Dada a situação, a D. Sibilina começou-se a sentir dividida entre o amor que tinha pelo seu pai e os problemas que se começaram a sentir em casa.


     Tudo o que o avó Henrique desejava era poder voltar para a sua aldeia.


     Mas como a sua amiga e vizinha Custódia faleceu, ele deixou de ter condições para estar lá sozinho, e como em casa da filha não se adaptava acabou para ir para um lar de idosos.
 
       Ivone Lopes de Melo nº 9 6º/F


 

 
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O autor António Mota conta a história do avô Henrique (personagem principal desta história) que ficou viúvo ao perder a sua companheira de sempre, de nome Laurinda, e que o acompanhou nos bons e nos maus momentos. Foi sua mulher durante quarenta e oito anos, era alta e magra, usava sempre aventais floridos e compridos.

 Para além do sentimento de perda, de tristeza, ele tornou-se um homem isolado que vivia sozinho na aldeia de Torna-Ô-Rego (Concelho de Baião), nesta que era uma aldeia quase desabitada. A sua filha, Sibilina, morava longe, numa cidade grande, em Gaia.

O avô Henrique tinha sempre provérbios na pontada língua, era uma pessoa dura por fora, mas carinhosa e sensível por dentro, levava sempre com ele o retrato da sua falecida esposa e uma das suas grandes manias era a coleção infinita de calendários antigos que surgiam espalhados pelas paredes da sua casa.

 Quando ficou sozinho começaram os seus problemas. Viu-se obrigado a ir viver para o apartamento da sua filha em Gaia, com o seu neto Sebastião (conhecido por Tião). Este não ficou nada satisfeito com isso pois tinha de dormir na sala, por ter sido obrigado a dar o seu quarto ao avô. Esta situação também não foi do agrado do seu genro Aníbal, começando assim um conflito entre gerações, em que o genro e o neto não ajudavam, expressando as suas lamúrias, visto que sentiam a sua privacidade invadida. Tudo isso fez com que a sua filha andasse enervada e rabugenta.

Por outro lado o avô também não gostava de viver no apartamento da filha, porque estava habituado à aldeia, aos cheiros da manhã e ao cantar dos pássaros. Sentiu-se completamente deslocado ao ver-se dentro de quatro paredes e ainda por cima teve de utilizar o elevador, do qual não tinha conhecimento nenhum. Sentia-se preso como um pássaro na gaiola e estava triste por ter deixado tudo o que gostava na sua terra: a sua cadela, os seus animais e todos os seus amigos.

 A cidade não o seduzia nada, apesar de aí residir a escassa família que possuía. Com os grandes confrontos familiares existentes e a instabilidade que trazia à família, esta viu-se obrigada como último recurso a colocá-lo num lar de idosos tentando afastar a solidão do avô, que precisava que alguém o ajudasse em termos de companhia e acompanhamento. Aí ficou alojado no quarto 32.

 As visitas da sua família eram frequentes, mas muito rápidas, pois tinham sempre muita pressa para regressar a casa. No entanto, o neto que não se esquecera do que o avô lhe ensinara estava sempre pronto a satisfazer-lhe todos os seus caprichos, trazendo sempre o que o avô lhe pedia, como uns pezinhos de flores – violetas, porque estas flores traziam-lhe recordações da sua mulher.


Este livro que António Mota escreveu refere-se aos lares de idosos, onde muitas pessoas colocam lá os seus idosos até ao fim das suas vidas e muitas famílias nem se importam com isso. Eu fico muito contente por ter os meus avós a viver na mesma cidade que eu vivo e pertinho de mim.



                     Diogo Xavier da Rocha Ribeiro nº 6 /6ºF


sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Primeiros passinhos desta nossa aventura...


    Motivados pelo trabalho realizado no ano letivo transato, no âmbito do referencial Aprender com a biblioteca escolar, os alunos do 6º F continuam a apostar na leitura, propondo-se, assim, desenvolver a atividade “Da leitura à partilha”.
   Este ano, as obras selecionadas, a utilizar nesta iniciativa são: A casa das bengalas, António Mota; O livro dos desejos, Vergílio Alberto Vieira; Charlie e o grande elevador de vidro, Roald Dahl; Anne Frank, Josephine Poole/Angela Barret e Enquanto a cidade dorme, Álvaro Magalhães.
   Após leitura autónoma destes livros, têm vindo a decorrer sessões de trabalho na biblioteca, polo 2, orientadas pela professora da disciplina de Português e professora bibliotecária, para criação de endereços eletrónicos e elaboração de resumos, estratégias/tarefas contempladas na planificação da atividade.

Alunos a usarem as novas tecnologias.
 Os alunos a criarem os seus endereços eletrónicos
 Alunos a usarem as novas tecnologias.   
Alunos a ler os diversos livros.